quinta-feira, 21 de abril de 2011

Emissões de gases do efeito estufa crescem 58% em SP

As emissões de gases de efeito estufa no Estado de São Paulo cresceram 58%, entre 1990 e 2008, considerando as emissões de um dos principais gases, o CO2 (dióxido de carbono).
Os dados constam do primeiro inventário estadual de emissões antrópicas de gases de efeito estufa, apresentado na manhã desta quarta-feira (20) pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo).
Além do CO2, o inventário também estima as emissões de gases como C4 (metano), N2O (óxido nitroso), HFC (hidrofluorcarbonos), PFC (perfluorcarbonos) e SF6 (hexafluoreto de enxofre). Também foram incluídas informações sobre as emissões antrópicas de gases que influenciam as reações químicas que ocorrem na atmosfera.

O levantamento somou as emissões de cinco grandes áreas do Estado.
O setor energético é o maior poluidor. Ele contribui com 57,2% das emissões. Todo tipo de transporte, por exemplo, está inserido nesta conta.
Agropecuária (21,3%), Indústria (14,7%) e Lixo (6,7%) também sujam a atmosfera do Estado.
O setor de uso e ocupação do solo é o único que retirou gases da atmosfera em vez de emitir. Isso ocorreu, principalmente, por causa das chamadas floresta plantadas (pinus e eucalipto) e não pelo renascimento da matas originais do Estado.
O inventário estadual mostra grandes diferenças em relação ao cenário nacional. No Brasil, o desmatamento da Amazônia (uso e ocupação do solo) é o grande vilão. Enquanto em São Paulo, esse título vai para o setor energético. (Fonte: Eduardo Geraque/ Folha.com)

Um comentário:

  1. Olá amigo, tudo bom?. O gases mencionados na notícia NÃO são os que mais participam no efeito estufa, mas sim o vapor d'água. O aumento desses gases são ruins para a saúde humana, devido a doenças respiratórias. Porém, o mesmo aumento não deve ser ligado a mudanças climáticas, visto que tais gases não causam aquecimento do planeta como muitos dizem. Para se ter uma idéia, o ser humano emite apenas 6% de CO2 na atmosfera, sendo o grande restante emitido pelos oceanos e vulcões.O grande problema é que os gráfico do falso aquecimento global são manipulados e com dados de estações meteorológicas de superfície em grandes cidades. Como 71% do planeta é água e essas medições são feitas em continentes, não há como afirmar que o planeta está aquecendo. A melhro medição é por satélite, que inclusive indica resfriamento desde o ano 2002. Abraços

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